Meus monstros internos vivem em constante guerra
Enquanto tentam chegar a um acordo de paz
Me devoram, aniquilam, maltratam
E me desfaz
E ao tentar me ressuscitar,
Um monstro a mais é o que nasce
Um monstro a mais é o que nasce
Eu não sei voltar, eu nunca sei voltar!
E enquanto minhas cicatrizes sangram e choram.
A insônia me devora.
E eu grito em silêncio.
E eu grito em silêncio.
(Alline Leal)
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